Leilão - LIVROS

A Novela Vermelha – Colecção completa (1921-1922)

I Série, nº 1 ao nº X; II Série, nº 1 (Maio de 1921) ao nº II (Julho 1922);

Editor: Secção Editorial de A Batalha, Calçado do Combro, 38º-A, 2º,

Lisboa, 12 números . Trata-se da mítica e rara (quando completa, 12

números) colecção de novelas de ideário anarquista, publicada em

Lisboa, pela Secção Editorial do diário A Batalha.

I Série: Nº1 – A Expiação, por Manuel Ribeiro. Nº2 – Sangue Fidalgo, por

Nogueira da Brito. Nº3 – Hugo, o Pintor, por Mário Domingues. Nº4 – Dois

Tiros, por Sobral de Campos. Nº5 – Impossível Redenção, por A. Machado.

Nº6 – A Escola Nun’Álvares, por Cristiano Lima. Nº7 – Anastácio José, por

Mário Domingues. Nº8 – A Ciência Redentora, por José Benedy. Nº9 – O

Mestre Geral, por Jesus Peixoto. Nº10 – Dor Vitoriosa, por Julião Quintinha.

II Série: Nº1 – Poder Redentor, por Manuel Ribeiro. Nº2 – Não! Diz a lei, por

Nogueira de Brito.

Reserva: 50€

A Águia (1910-1911)

Revista Ilustrada e crítica. 1ª Série desta importante revista, a mais rara das

5 séries. Publicou-se no Porto entre 1 de Dezembro de 1910 e de Julho de

1911, num total de 10 números. Na linha de continuidade de Nova Silva, foi

porta-voz da Renascença Portuguesa. Dirigida por Álvaro Pinto, inclui

inéditos de Eça de Queiroz, António Nobre, Camilo e João de Deus e

colaboração de Afonso Lopes Vieira, António Sérgio, António Patrício, Jaime

Cortesão, João de Barros, Teixeira de Pascoaes, Leonardo Coimbra,

Unamuno, Sampaio Bruno, João de Deus, Fialho de Almeida entre outros.

Colaboração artística de António Carneiro, Vernantes de Haro, Cristiano de

Carvalho, Cristiano da Cruz e Sanches d Castro, entre outros. Revista

fundamental e muito rara. Bem encadernada.

Reserva: 50€

Raro periódico pró-francês publicado em Lisboa (1808)

Colecção completa do Semanário Político, periódico publicado em Lisboa

durante a I Invasão Francesa, em 1808. Números I a VI, com paginação

seguida – 192 páginas. Da maior raridade porque apenas se conhecem duas

publicações pró-francesas em Portugal, esta e o Diário do Porto, durante a

II Invasão. Este volume tem no final, encadernado mais um folheto

pró-francês: Contas dos Ministros das Relações Exteriores.

Reserva: 80€

O Miguelista em Londres (1870-1871)

O Miguelista em Londres, Mistifório político, satírico, literário, histórico,

poético, documentarista etc, Londres: B.N. Gardiner e Son, 1870 – 1871,

com 160 páginas. Colecção completa desta publicação miguelista, editada

em Londres por António Ribeiro Saraiva. Dois folhetos, conservando as

capas de brochura. Bem encadernado, em excelente estado de conservação.

Ambos têm uma gravura a anteceder o frontispício. Muito raros.

Reserva: 30€

Raras obras do Conde do Funchal sobre a Revolução de 1820

Obras de Domingos António de Sousa Coutinho, conde do Funchal, sobre a

Revolução Liberal de 1820. Publicadas em Londres e Paris:

- Introdução às Notas suprimidas em 1821 ou Raciocínio sobre o Estado

presente e Futuro da Monarquia Portuguesa, Londres, T. C. Hansard, 1823,

144 páginas

- Notas ao pretendido Manifesto da Nação Portuguesa aos Soberanos e

Povoa da Europa, Londres, T. C. Hansard, 1821, 120 páginas.

- Suplemento ou Explicação, Paris, A. Béraud, 1924, m18 + 24 páginas.

Encadernados em um volume. Muito raros.

Reserva: 30€

Maçonaria

Conjunto de documentos:

4 Decretos originais do Supremo Conselho do Grau 33º do Rito Escocês

Antigo e Aceito, de 1926, todos com assinaturas autógrafas do Soberano

Grande Comendador, do Grande Chanceler e do Grande Secretário; Manifesto

da Loja Montanha; Moção da Loja Cândido dos Reis, de Lisboa, 1926; Manifesto

da Loja Liberdade, 1920.

Grupo de Democratas de Moçambique (1969)

Exposição do Governador Geral de Moçambique, datada de Lourenço Marques,

24 de Março de 1969, a propósito das futuras eleições para deputados. O mais

destacado membro do grupo era o Dr. Almeida Santos. Exemplar copiografado.

Muito raro.

Cartas do Conde de Alva e Marquês de Santa Iria

- Carta de D. Vicente de Sousa Coutinho Monteiro Paim (1805-1841), 4º Conde
de Alva, para seu tio, o conde de Vila Real, datada de Lisboa 12 de Agosto de
1822. Endereçada e com o lacre original.

- 2 cartas de D. Luis Roque de Sousa Coutinho Monteiro Paim (1783-1859), 3º
conde de Alva e 1º Marquês de Santa Iria, datadas de 10 de Agosto de 1821 e de
Agosto de 1822 dirigidas a seu cunhado, o futuro conde de Vila Real.

- Carta de D. Luis Roque de Sousa Coutinho Monteiro Paim (1783-1859), 3º
conde de Alva e 1º Marquês de Santa Iria, em francês, dirigida ao conde de
Saint-Léger, datada de 11 de Agosto de 1840, em Sintra assinado como «S. Iria»

- Carta de autora não identificada, irmã do futuro Duque de Palmela, datada de
Turim, 26 de Julho de 1821, com referências «à chagada de Sua Majestade a
Lisboa e de meu irmão» e que em Turim «prende-se e enforca-se gente todos
os dias».

Universidade de Coimbra

Conjunto de documentos:

Delanda est Crthago, 1930; História Documental do Conflito Académico de 1921;

Os Perdões de Acto do Sr. Leonardo Coimbra 1919; A Faculdade de Letras da

Universidade de Coimbra, 1919 (55 páginas); A Faculdade de Letras da

Universidade de Coimbra ao País, 1919 (128 páginas); O Conflito Académico Á

Academia e ao país (1926); Faculdade de Letras um Caso Grave

Raríssima obra sobre a Guerra Peninsular impressa no Brasil (1813)

Cartas ao autor da história geral da invasão francesa em Portugal e da

restauração deste reino por Francisco de Borja Garção Stockler, Fidalgo da Casa

de Sua Alteza Real, Rio de Janeiro. Na Impressão Regia, 1813. Com licença da

Mesa do desembargo do Paço, 177 páginas. Raríssima edição original, publicada

pela Impressão Regia, sobre a 1ª Invasão Francesa e a Guerra Peninsular, na

qual o autor contesta José Acúrcio das Neves e a sua obra. O último exemplar

que conhecemos no mercado foi vendido em 2015 pela livraria Magalhães

Gouveia de S. Paulo por 4000 reais (cerca de 940 Euros). Uma das obras mais

raras sobre a Guerra Peninsular.

Reserva: 100€

Manuscrito de uma sátira atribuída a Nicolau Tolentino

«Diálogo que precedeu a partida dos três Cagões, Batalha, Stockler e Lafões».

Manuscrito em uma só não, com 30 páginas, acompanhado de notas explicativas

Uma das raras referências a este escrito deve-se a Teófilo Braga, no seu livro

Filinto Elísio e os Dissidentes da Arcádia, em que alude a uma sátira com aquele

título, escrita por Nicolau Tolentino. Nele é criticado duramente o duque de

Lafões, Francisco de Borja Garção Stockler e o desembargador João Ferreira

Batalha pelo papel desempenhado durante a Guerra das Laranjas (1801), que

levou à perda de Olivença. Sobre esta sátira ver «A Guerra das Laranjas na

poesia coeva: uma sátira atribuída a Nicolau Tolentino». Revista da Biblioteca

Nacional, Vol. 9, nº 1, 1994, pp. 41 a 65.

Reserva: 30€

A Besta de sete Cabeças e dez Cornos ou Napoleão imperador dos Franceses

Exposição literal do Cap. XIII do Apocalipse, escrito por «um Presbítero andaluz

vizinho da Cidade de Málaga», Lisboa, Impressão Régia, 1809, 34 páginas. Esta

obra conheceu diversas edições em 1808 e 1809. Nele se identificava a besta

descrita por S. João com o imperador francês, sem faltar uma nova interpretação

dos 666 que equivaleriam, naturalmente, ao nome de Bonaparte...Esta é a mais

apreciada por incluir uma bela gravura alusiva à besta do apocalipse enfrentada

por Portugal sob a protecção da Virgem Maria.

Muito raro. Peça de colecção.

Reserva: 50€

Aqui e d’Além, Revista de divulgação cultural (1945-1946).

Colecção completa (5 números entre Março-Abril de 1945 e Outubro de 1946)

desta rara revista publicada em Lisboa. Publicação bimestral de 80 páginas,

apresentava uma secção de crítica literária a cargo de David Mourão-Ferreira,

João Rosas e Joel Serrão, a crítica de arte por Alberto Correia, a musical por Joly

Braga Santos e a teatral por Luiz Francisco Rebello. De notar a publicação de um

dos primeiros textos de Mário Cesariny, que, na altura, assinava Mário de

Vasconcelos: «Notas sobre o Neo-Realismo Português». Colaboração de:

António Sérgio, David Mourão, Jacinto do Prado Coelho, José Régio, Lindley

Cintra, Luís Amaro Luiz Francisco Rebello e Vitorino Nemésio.

Bem encadernada. Rara.

Reserva: 30€

Gomes Freire e os Mártires da Pátria

Elogio Fúnebre em memória dos Doze Portugueses beneméritos da Pátria,

Lisboa, Tipografia Rolandiana, 1822, 26 páginas. Obra anónima em homenagem

aos mártires de 1817, o seu autor foi Camilo José do Rosário Guedes. O exemplar

tem anotações e correções, pelo que pode ter pertencido ao seu autor que

preparava uma nova edição. Com o ex-libris da livraria Ávila Perez.

Batalha da Vila da Praia (1829)

Memoria histórica de todo acontecido no dia eternamente fausto 11 de Agosto

de 1829 em que se ganhou a vitória da Vila da Praia para servir de refutação e

reposta à carta do Cronista Mor do Reino João Bernardo da Rocha (…), pelo

coronel de engenheiros Eusébio cândido Cordeiro Pinheiro Furtado, Lisboa,

Imprensa Nacional, 1835, 74 Páginas + 5 Mapas de Quadros desdobráveis. Obra

fundamental sobre o combate de 11 de Agosto de 1829, quando a esquadra

miguelista comandada pelo almirante José Joaquim da Rosa Coelho tentou sem

êxito tomar a Vila da Praia (depois Praia da Vitória) na Ilha Terceira, Açores.

Bom exemplar, conservando as capas de brochura. Muito raro.

Reserva: 50€

Batalha da Praia da Vitória (1829)

O Ataque da Vila da Praia n Ilha Terceira em 11 de Agosto de 1829 no Primeiro

dos Quadros Históricos da Liberdade Portuguesa e a Memória Histórica do

Coronel de Engenheiros Eusébio Cândido Cordeiro Pinheiro Furtado sobre a Dita

Vila da Praia ou a Glória dos Voluntários da Rainha, Lisboa, Tipografia do

Director, sem data, 64 páginas. Obra anónima que contesta a do coronel Eusébio

Furtado, por este ter ignorado o papel do Batalhão dos Voluntários da Rainha

nos acontecimentos. O autor, identificado apenas como «um capitão do mesmo

batalhão» - foi o Dr. José Joaquim de Almeida Moura Coutinho, depois juiz da

Relação dos Açores e mais tarde Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano. Obra

muito rara. Conservando as capas de brochura.

Reserva: 30€

Ordens do Dia do Exército de D. Miguel (1832)

Colecção completa das Ordens do Dia do Exército de D. Miguel para o ano de

1832, nºs 1 a 108, de 4 de Janeiro a 31 de Dezembro. Importante para a História

da Guerra Civil. Encadernadas. Muito rara.

Reserva: 30€

Guerras Liberais – expedição do Duque da Terceira ao Algarve

Breve Notícia da Expedição do Marechal do Exército Duque da Terceira sobre o

Reino do Algarve em 1833, Lisboa, Imprensa Nacional, 1851. Detalhada

descrição, com a relação dos oficiais do Estado Maior e das diferentes unidades.

Obra anónima, o seu autor foi José Jorge Loureiro.

Curiosa obra anti-inglesa publicada em Lisboa durante a I Invasão Francesa (1808)

Profecia Política verificada no que está sucedendo aos Portugueses pela sua cega

afeição aos ingleses escrita depois do Terramoto do ano de 1755 e publicada por

ordem superior no ano de 1762, em Madrid, Lisboa, Tipografia Rollandiana, 1808,

188 páginas. Publicado pela primeira vez em Madrid em 1762, quando decorria a

Guerra Fantástica entre Portugal e Espanha, na qual a Inglaterra apoiou Portugal,

o seu conteúdo antibritânico tinha então plena justificação. Foi esse cariz contra

a Inglaterra que levou à sua tradução para português e publicação em 1808, em

plena 1ª Invasão Francesa. Contém muitos elementos sobre o terramoto de 1755

e suas consequências. Obra muito rara. Bem encadernada.

Reserva: 30€

Elogios de José Daniel Rodrigues da Costa a D. Miguel

Colecção de todas as Obras modernas que o Autor tem feito a Sua Real Majestade

o Augusto Senhor D. Miguel I, por José Daniel Rodrigues da Costa, Lisboa, Nova

Impressão Silviana, 1829, 110 páginas. Com um retrato do autor. Obra muito rara

e apreciada, em especial por conter o retrato de José Daniel Rodrigues da Costa,

que frequentemente não a acompanha

Reserva: 30€

Corpo Académico de Coimbra (1808-1811)

Fernando Barreiros, Notícia Histórica do Corpo Militar Académico de Coimbra

(1808-1911), Lisboa, Edição do Autor, 1918, 181 páginas. A melhor e mais

completa obra sobre este corpo académico, formado por estudantes da

Universidade, que combateu na Guerra Peninsular; com notas biográficas dos

seus membros mais destacados. Com uma bela capa em cromolitografia.

Muito invulgar.

Reserva: 30€

Legislação pombalina referente ao Porto

Conjunto de 7 alvarás referentes ao Porto: sobre introdução de vinhos de ramo

(1776): sobre sequestros na Praça do Porto (1774; Regimento da Alfândega da

Cidade do Porto (1774); discórdias entre almoxarifes, rendeiros e moradores

(1776); abolição dos depósitos particulares na cidade do Porto e estabelecimento

de um depósito público (1774); alvará que autoriza Augusto Ludovico Tyme,

«inventor neste reino da Fábrica de Folhetas para a cravação dos diamantes», a

estabelecer fábricas em quaisquer lugares deste Reino (1776) e alvará que

autoriza o mesmo estabelecer por 10 anos uma fábrica de folhetas para a

cravação de diamantes em Lisboa ou no Porto (1776).

Oposição portuguesa nos Estados Unidos (1936)

Manifesto da Aliança Liberal Portuguesa em New Bedford, Massachusetts,

Estados Unidos, contra o «terror fascista» em Portugal.

Peça de colecção.

Números 1 de jornais republicanos:

Notícias de Santarém, órgão da União Republicana (1913); O Riomaiorense (1912);

A Verdade, órgão republicano académico (Coimbra, 1907); Voz da Beira,

semanário republicano (Mangualde, 1908); O Amigo do Povo, folha republicana

anticlerical, (Porto, 1913); Jornal de Coimbra, bissemanário republicano,

Coimbra, 1911

Cartas inéditas de Joaquim Severino Gomes para D. José Luís de Sousa

(…) futuro Conde de Vila Real (1820-1821)

12 cartas inéditas, a maior parte datadas de Maio a Setembro de 1820, escritas de

Madrid para D. José Luís de Sousa que regressou a Lisboa. Nelas dá conta da

situação política em Espanha no seguimento do pronunciamento de Riego de

Janeiro. Na carta de 8 de Setembro de 1820 refere que logo que Riego chegou a

Madrid o povo «logo se entrou a manifestar e de tal modo que ia fazendo um

partido terrível, reunindo gente nos teatros e cafés e cantando la canción de

Traga-la Perro». Joaquim Severino Gomes foi Secretário da Legação portuguesa

em Madrid e colaborador íntimo do conde de Palmela, Encarregado de Negócios

de Portugal em Madrid de 1812 a 1814, ali permaneceu quando D. José Luís de

Sousa chefiou a legação portuguesa, e depois intermitentemente de 1821 a 1826.

Recebeu em 1815 a Cruz Supranumerária da Ordem de Carlos III. Apoiou D.

Miguel e permaneceu no exílio em Itália. Morreu em Roma, em 1848, tão pobre

que «foi necessário recorrer ao Estabelecimento de Santo António para as

despesas do funeral». Notáveis testemunhos sobre a situação em Espanha, com

referências a Portugal.

Reserva: 50€

Revista Sinal (1943-1944)

Lote de 27 números desta importante revista de propaganda nazi, na sua versão

portuguesa. 1943: Nºs 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 21, 23,

24; 1944 – nºs 2, 3, 4, 5, 6 e 7.

Constituição de 1838

1ªedição da terceira Constituição Portuguesa, aprovada em 20 de Março de 1838

e jurada por D. Maria II em 4 de Abril. Lisboa, Imprensa Nacional, 32 páginas.

Constituição de 1822

1ª Edição, «nacional e oficial» da primeira Constituição Portuguesa. Lisboa,

Imprensa Nacional, 1822, 100 páginas.

História de D. João VI

Histoire de Jean VI, Roi de Portugal. Depuis sa naissance jusqu’a sa mort, em

1826; avec de particularités sur sa vie privée et sur les principales circonstances

de son régne . Paris: Ponthieu et Compagnie, Libraires, 1827, 130 páginas.

Apreciada e invulgar obra sobre o reinado de D. João VI, em francês, publicada no

ano a seguir à sua morte, sem indicação do autor, que foi Marie-Anne Adélaide

Lenormand.

Carta Patente

Carta patente promovendo um oficial ao posto de capitão. Datada de 27 de Julho

de 1923, com as assinaturas autógrafas do Presidente da República António José

de Almeida e do chefe do governo António Maria da Silva.

A primeira obra em português sobre o comunismo (1848)

Guarin de Vitry, O que é o Comunismo? Não é a partilha, Lisboa, 1848, 16 páginas.

Desconhece-se quem foi o tradutor para português. Ernesto Louis Guarin de Vitry

(1823- 1886) foi um editor e autor de obra de carater socialista. A edição original,

francesa, deste texto é do mesmo ano! Muito raro.

Peça de colecção.

Nºs 1 de jornais operários portugueses

Nºs 1 dos seguintes periódicos: O Proletário, Chamusca, 1911; A Voz do Operário,

Funchal, 1899; A Cooperativa, Alenquer, 1893; Voz do Trabalho, Lisboa, 1896; A

Voz do Tanoeiro, Vila Nova de Gaia, 1901; A Voz do Caixeiro, Lisboa, 1900; A Luz

do Comércio, Porto, 1902

José Daniel Rodrigues da Costa – Barco da Carreira dos Tolos (1820)

Barco da Carreira dos Tolos. Obra crítica, moral e divertida, por José Daniel

Rodrigues da Costa. Colecção completa (XII fascículos), Janeiro a Dezembro de

1820, desta importante publicação. A primeira edição é de 1803. O grande

sucesso da obra justificou esta nova edição que é também muito rara.

O Movimento Operário – Boletim da União Operária Nacional (1917-1918)

Colecção do órgão da União Operária Nacional, nº 1, de 29 de Abril de 1917 ao

nº 9, de Março de 1918, com os suplementos ao número 3, inteiramente

dedicado à greve telégrafo-postal e um suplemento sem indicação do número

correspondente, datado de Fevereiro de 1918. Dirigido por Alexandre Vieira, é

uma fonte insubstituível para o estudo da primeira Central Sindical portuguesa.

Esta publicação é de enorme raridade. Com alguns restauros mas sem afectar o texto.

Reserva: 80€