Leilão - LIVROS

Bulhão Pato – Sob Ciprestes (1ª edição)

Bulhão Pato, Sob Ciprestes. Vida Íntima de Homens Ilustras, Lisboa, Bertrand, 1877, com VIII-366-II

páginas. Excelente exemplar, muito bem encadernado, conservando as capas de brochura. 1ª edição desta

apreciada obra de Bulhão Pato, onde discorre sobre Almeida Garrett, F. M. Bordallo, Lopes

de Mendonça, José Estevão, Santos e Silva, Rodrigo Paganino, J. Luiz Gonçalves, Rebello da Silva, Silva

Gayo, Guilherme Braga, António Castilho, entre outros

Visconde de Santarém

- M. A. Ferreira de Fonseca, Visconde de Santarém. Apontamentos para a sua Biografia, Lisboa, Tip. Do Anuário Comercial, 1907, 22 páginas. Com um retrato do Visconde.

- Fernando Campos, O Visconde de Santarém Mestre do Nacionalismo Português, Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses, 1943, 48 páginas. Dedicatória autógrafa do autor.

- Nuno e Palhares Marinho Falcão, O Conde de Santarém a sua Obra Histórica, Lisboa, Oficinas de São José, 1950, 162 páginas, encadernado.

- Jordão de Freitas, Onde nasceu o 2º Visconde de Santarém?, Lisboa, Imprensa Libânio da Silva, 1913, 24 páginas e um árvore genealógica desdobrável. Com dedicatória autógrafa do Visconde de Santarém.

Salazar

Conjunto de 6 raros postais ilustrados sobre Salazar, Peças de colecção

Portugal na Grande Guerra

Monografia do Batalhão expedicionário de Infantaria nº 12 na Grande Guerra (1917-1919), Lisboa,

Ministério da Guerra, Imprensa Beleza, 1936, 322 páginas. Encadernado. Com carimbo do extinto

Regimento de Artilharia Pesada nº 3. Rara monografia de uma unidade que participou na Grande Guerra

Joana Vasconcelos – Livro autografado

Joana Vasconcelos, Versailles, Paris, Skira-Flammarion, 2012, 235 páginas, muito ilustrado, encadernação

editorial. Valorizado por dedicatória autógrafa da artista

Corpo Diplomático Português - Rebelo da Silva

Luís Augusto Rebelo da Silva, Corpo diplomático português contendo os actos e relações políticas e

diplomáticas de Portugal com as diversas potencias do mundo desde o seculo XVI até os nossos dias

publicado de ordem da Academia Real das Ciências de Lisboa; Lisboa, Tipografia da Academia Real das

Ciências, 1862-1969. Vol. I, 1862, 519 páginas; Vol. II, 1865, 481 páginas; Vol. III 1868, 478 páginas;

Vol. IV, 1870, 467 páginas; Vol. V, 1875, 529 páginas; Vol. VI, 1884, 455 páginas; Vol. VII, 1884, 532

páginas; Vol. VIII, 1884, 511 páginas; Vol. IX, 1886. 535 páginas; Vol. X, 1891, 602 páginas; Vol. XI

(Suplemento aos Tomos I a X), 1898, 712 páginas; Vol. XII, 1902, 450 páginas; Vol. XIII, 1907, 665

páginas; Vol. XIV, 1910, 461 páginas; Vol. XV, 1959-1969, 1ª parte, 412 páginas e 2ª Parte, 561 páginas,

encadernadas em um volume). Editores: volumes. 1-4. Luiz Augusto Rebello da Silva; 5-9, José da Silva

Mendes Leal; 10-14, Jaime Constantino de Freitas Moniz; 15, António Ferrão e P. M. laranjo Coelho.

Obra fundamental para o estudo das relações diplomáticas e Portugal que foi publicada espaçadamente.

Por isso, rara e valiosa quando completa. Bem encenada.

Lisboa Antiga – Bairros Orientais

Júlio de Castilho, Lisboa Antiga. Bairros Orientais, 2 ª Edição revista e ampliada pelo autor e com

anotações do Eng.º Augusto Vieira da Silva. (Oficinas Gráficas) Serviços Industriais da C. M. L. Lisboa.

1934-1938. 12 volumes muito bem encarnados em seis, com ferros alusivos a Lisboa. Com 358, 247, 324,

364, 274, 276, 310, 295, 285, 254, 314, e 335 páginas. Ilustrada com mapas desdobráveis e gravuras em

extratexto sobre papel couché. As revisões e ampliações de Castilho, falecido a 8 de Fevereiro de 1919,

foram feitas até 1915, os manuscritos foram comprados pela Câmara Municipal de Lisboa, que os editou

sob proposta do vogal da Comissão Administrativa, Luiz Pastor de Macedo, aprovada em sessão de 9 de

Novembro de 1933.

Obra de referência da olisipografia, fundamental para o estudo da história da cidade de Lisboa pela

enorme quantidade de informações que disponibiliza

Bibliografia Brasileira do período colonial

Rubem Barba de Moraes, Bibliografia Brasileira do período Colonial, Catálogo comentado das obras e

autores nascidos no Brasil e publicadas antes de 1808, São Paulo, Instituto de Estudos Brasileiros, 1969,

437 páginas, muito ilustrado. Magnifica encenação, Obra muito procurada e do maior interesse para os

estudiosos e bibliófilos de obras brasileiras antes da independência

José Gomes Ferreira – edição especial (1977)

José Gomes Ferreira, Poeta Militante, Lisboa, Círculo de Poesia Moraes Editora, 1977, 3 volumes com 297,

283 e 316 páginas. Edição especial de 500 exemplares com capa cartonada, numerados e assinados pelo

autor, com retratos do Poeta por Nikias Skapinakis, Ofélia Marques e Fred Kardolfer. Exemplares nº 464.

Em estado impecável, com as protecções originais,

Ordens do Dia do Marechal Beresford (1815)

Colecção das Ordens do Dia do Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor marechal general Marquês de Campo

Maior comandante em Chefe do Exército de Sua Majestade Fidelíssima El rei de Portugal, Brasil e Algarves,

Ano de 1815, Lisboa, Manuel Pedro de Lacerda, 170 páginas. Com índice no final.

Brochado

Raras publicações maçónicas do século XIX

- Regulamento do Santo Real Arco impresso por Ordem do Grane Capítulo do Santo Real Arco de Portugal, Lisboa, 1883, 15 páginas

- Grane oriente Lusitano Unido Supremo Conselho da Maçonaria Portuguesa. O Conselho da Ordem a todos os Maçons da Obediência Saúde, Força, União, Lisboa, Tipografia da Viúva Sousa Neves, 1884, 14 páginas.

- Lei orgânica do Supremo Conselho do Grau 33º e dos Areópagos e Maçons subordinados, 1885, 14 páginas.

Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro

15 números do Boletim da Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro, publicado naquela cidade, dedicado

ao império colonial português. Alguns com dezenas e páginas. Destaque para o número dedicado à

Primeira Exposição Colonial Portuguesa, em 1934, no Porto. Muito ilustrados. Colaboração, entre outros,

de Norton de Matos, Gastão de Sousa Dias, João de Almeida, Sarmento de Beires, Fidelino de Figueiredo.

José de Macedo e Augusto Casimiro. Muito invulgar.

Bibliografia Artística Portuguesa

Bibliografia Artística Portuguesa descrição bibliográfica da Biblioteca que pertenceu ao Ilustre Bibliografo

Dr. Luís Xavier de Oliveira, Lisboa, Antiga Livraria Manuel dos Santos, 1944. Com prefácio de Henrique de

Campos ferreira Lima, 304 páginas, bem encarnado. Notável e útil obra que descreve os 2930 lotes de

livros que foram leiloados, pertencentes a um dos mais notáveis estudioso da arte portuguesa e da

iconografia. Este exemplar tem anotados os preços de venda e, em anexo, um folheto impresso, com os

preços finais

Educação – revista de pedagogia (1913)

Colecção completa de Educação, revista de Pedagogia, que se publicou em Lisboa entre 15 de Janeiro de

1913 e 31 de Dezembro de 1913, 24 números, num volume brochado, com o índice no final. De

periodicidade quinzenal; foi publicada pela Sociedade Promotora de Escolas. A. Lima Bastos (director), Luís

da Mata (secretário da redacção), José Faustino Rodrigues (administrador), Raul de Lima Cruz (editor) e os

principais colaboradores eram professores de vários estabelecimentos de ensino, docentes da Escola

Oficina Nº. 1 de Lisboa, intelectuais associados ao movimento pedagógico de então, como Adolfo Lima,

César Porto, Deolinda Lopes Vieira e António Lima. É considerada uma das mais importantes e notáveis

revistas pedagógicas portuguesas, muito actualizada na época, com o que se fazia de mais avançado na

Europa. Muito rara quando completa, como é o caso.

Numismática medieval portuguesa

- Francisco A. Costa Magro, Ceitis, Mem Martins, Instituto de Sintra, 1986, 261 páginas, muito ilustrado.

- Mário Gomes Marques (editor), Autores Vários, Problems of medieval Coinage im the Iberian Area,

Santarém, Instituto Politécnico de Santarém, 1984, 356 páginas, ilustrado.

- Mário Gomes Marques e M. Crusafont I Sabater (editores), Autores Vários, Problems of medieval Coinage

im the Iberian Area (2), Aviles, Sociedade Numismática Avilesina e Instituto de Sintra, 1986, 462 páginas,

ilustrado.

Livros e Bibliotecas do Brasil Colonial

Rubens Borba de Moraes, Livros e Bibliotecas no Brasil Colonial, S. Paulo, SCCT-SP, 1979, 234 páginas,

bem encadernado. Obra importante para o estudo da edição, bibliotecas e leitura no Brasil colonial.

Obras completas do Cardeal Saraiva

D. Frei Francisco de São Luís [Cardeal Saraiva], Obras Completas do Cardeal Saraiva Patriarca de Lisboa.

Precedidas de uma Introdução pelo Marquês de Resende. Publicadas por António Correia Caldeira. Lisboa:

Imprensa Nacional. De 21x13 cm. 10 volumes, encadernados. Edição cuidada, em bom papel, com um

belo retrato litografado do autor, no 1.º voluma. Francisco Manuel Saraiva (1766-1845), mais tarde

Francisco de São Luís Saraiva liberal e maçon, membro do Sinédrio, foi também Reitor da Universidade de

Coimbra, deputado às Cortes, Presidente da Câmara dos Deputados e Ministro do Reino. Foi ainda Cardeal

Patriarca de Lisboa. Deixou uma vasta obra sobre a história secular e religiosa, arqueologia, linguística,

literatura, bem como sobre as navegações e conquistas portuguesas

Maria da Fonte e Patuleia (1846-1847)

- Colecção Oficial da Legislação Portuguesa redigida pelo Desembargador António delgado a Silva, Ano de 1846, Lisboa, Imprensa Nacional, 1846, 252 páginas.

- Colecção Oficial da Legislação Portuguesa redigida pelo Desembargador António delgado a Silva, Ano de 1847, Lisboa, Imprensa Nacional, 1847, páginas 253 a 536 (seguida em relação a 1846). Encadernados em conjunto numa bela encadernação inteira de pele da época.
Obra da maior importância para o estudo da revolta da Maria da Fonte e da Guerra da Patuleia, por inserir todos os diplomas legais relacionados com aqueles conhecimentos,
252 páginas.

História da Lusitânia e da Ibéria (1891)

João Bonança, História da Lusitânia e da Ibéria desde os tempos primitivos ao estabelecimento definitivo

do domínio romano parte fundada em documentos até ao presente indecifráveis, Volume I. [e único

publicado], Lisboa, Empresa da História da Lusitânia e da Ibéria. Imprensa Nacional. Lisboa. 1887, com

900 páginas. Obra ilustrada de muitas gravuras de plantas e animais das eras geológicas dos primeiros

produtos da indústria humana e das primitivas moedas Hispânicas; dos duzentos caracteres do alfabeto

Lusibérico e de um amplo mapa geográfico da Espanha antiga contendo considerável numero de

povoações mais do que as inscritas nos mapas até agora publicados e do que as mencionadas pelos

antigos escritores. Muito ilustrado com 5 extratextos sobre papel couché e 52 gravuras no texto. Rosto a

preto e a vermelho. Bom exemplar, por abrir

Publicações clandestinas de Raul Proença

- Panfletos. A Ditadura Militar, História e Análise de um Crime, Lisboa, 1926, 78 páginas.C221:I223

- Aos Apóstolos do 5 de Outubro, Lisboa, 1927, 4 páginas

Arte Portuguesa

- Manuel Mendes, Considerações sobre as Artes Plásticas, Lisboa, Seara Nova, 1944, 163 páginas. SobreColumbano, Veloso Salgado, Maria Keil, Carlos Botelho, Modernismo, etc.

- Gabriel Pereira, Estudos Diversos (Arqueologia, História, Arte, Etnografia), Coimbra, Imprensa da universidade, 1934, 525 páginas, muito ilustrado.

- A. A. Gonçalves Rodrigues, Camões e a sua vera Efígie, Lisboa, Gráfica de Coimbra, 1968, 65 páginas. Exemplar nº 82 de uma tiragem de 500. Dedicatória autógrafa do autor.

- Jorge Segurado, Duas Pinturas de Quinhentos de Francisco D’Holanda?, Lisboa, Belas Artes, 1974, exemplar nº 22, de uma tiragem de 50, numerados e assinados pelo autor, com dedicatória autógrafa do mesmo.

- Jorge Segurado, Da Igreja Manuelina da Misericórdia de Lisboa, Lisboa, Academia nacional de Belas Artes, 1977, 67 páginas, mais XXXVIII de ilustrações, fotografias e Mário Novais,

História Contemporânea de Portugal (1838-1848)

António Maria Baptista, Uma Década de História contemporânea 1838-1848, Lisboa, Tip. de Alfredo da

Costa Braga, 1888, 131 páginas, encadernado.

Obra muito interessante sobre os acontecimentos políticos em Portugal desde a aprovação da Constituição

de 1838, no rescaldo da Revolução de Setembro, até ao final da Guerra Civil, cm destaque para a luta

contra o cabralismo, maria da Fonte, Patuleia e guerrilhas miguelistas. Muito raro.

Rara obra sobre finanças públicas no Liberalismo (1854)

O Orçamento em Portugal por M. R. artigos pulicados no jornal Imprensa e Lei, Lisboa, Tip. da Rua dos

Douradores, 1854, 265 páginas, encadernação da época. O autor é Carlos Morato Roma, deputado e

director do Tribunal do Tesouro Publico. Rara obra, muito procurada, que pertenceu a José da Silva

Carvalho – ostenta a sua assinatura de posse – uma das figuras mais importantes do Liberalismo e Grão-

Mestre do Grande Oriente Lusitano.

Livros sobre Gravuras japonesas

- Juzo Sukuki, Sharaku, Tokyo- New Yourk, Kondasha Internacional, 1975, 96 páginas..

- Muneshige Narazaki, Hokusai Sketches and Paintings, Tokyo- New Yourk, Kondasha Internacional, 1969, 96 páginas.

- Juzo Suzuki e Isaburo Oka, The Decadents, Tokyo- New Yourk, Kondasha Internacional, 1970, 95 páginas.

- Muneshige Narazaki e Sadao Kikuchi, Utamaro, Tokyo- New Yourk, Kondasha Internacional, 1970, 96 páginas.

- Muneshige Narazaki, Hiroshige The 53 Stations of the Tokaido, Tokyo- New York, Kondasha Internacional, 1975, 92 páginas.

Obras muito ilustradas a cores. Importantes para o estudo e classificação das gravuras japonesas (Ukiyo-E)

Manuel Fernandes Tomás - raras obras

- Carta do Compadre de Belém ao Redactor do Astro da Lusitânia dada à Luz pelo Compadre de Lisboa, Lisboa, Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1820, 20 páginas.

- Carta Segunda do Compadre de Belém ao Redactor do Astro da Lusitânia dada à Luz pelo Compadre de Lisboa, Lisboa, Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1821, 22 páginas.
Inocêncio identifica o «Compadre de Belém» como sendo Manuel Fernandes Tomás, informação que é dada por Xavier de Araújo, antigo membro do Sinédrio, nas suas memórias.
Os escritos de Manuel Fendes Tomás, figura central da Revolução de 1820, são muito. Estes dois foram publicados anonimamente e são dos mais invulgares.

Estudos de Luís Albuquerque sobre Náutica e Descobrimentos

- Luís de Albuquerque, Estudos de História da Ciência Náutica. Homenagem do

Instituto de Investigação Científica e Tropical, Lisboa, IICT, 1994, 704 páginas,

encadernação editorial sob sobrecapa.

- Luís de Albuquerque, Estudos de História dos Descobrimentos e Cartografia Antiga.

Homenagem do Instituto de Investigação Científica e Tropical, Lisboa, IICT, 2002, 732

páginas, encadernação editorial sob sobrecapa.

Volumes que reúnem estudos dispersos de um dos mais importantes historiadores dos

Descobrimentos Portugueses e da Ciência a eles associada.

Partido Socialista (1974-1975)

Conjunto de dezenas de manifestos, panfletos, tarjetas e outras publicações do Partido Socialista logo a

seguir ao 25 de Abril, importante opara o estudo desse período conturbado da nossa História e geral e do

PS em particular.

Norton de Matos- Defesa da Maçonaria (1935)

Exposição de Norton de Matos, na qualidade de Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido, ao

presidente da Assembleia Nacional, José Alberto dos Reis, contestando a projectada proibição da

Maçonaria (31-1-1935). Trata-se da edição original então feita, copiografada. Peça de colecção.

Poemas satírios contra Salazar

- Dom António II Prior do Prato

- Marcha de Sereia

Folhas soltas impressas, clandestinas, sem data. Uma delas com caricatura e Salazar.

Maçonaria – «Manifesto Feijó (1862)»

Manifesto do Sup. Cons. Do Gr. 33 do Rit. Esc. Ant. e Acc. Para Portugal, Lisboa, sem indicação da

tipografia, 5861 (1861), 15 páginas. Raríssimo documento conhecido como «Manifesto Feijó», publicado

pelo Supremo Conselho para o Rito Escocês dirigido pelo general José Maria Feijó como Soberano Grande

Comendador, com o visconde de Soares Franco como Soberano Grande Lugar Tenente. Da maior raridade

e peça de colecções para as colecções maçónicas.

1ªas edições de grandes historiadores portugueses

- Jaime Cortesão, A Tomada e Ocupação de Ceuta, Lisboa, Imprensa Limitada, 1925, 32 páginas. Pequeno defeito na capa.

- Jaime Cortesão, O Sentido da Cultura em Portugal no Século XIV, Lisboa, Seara Nova, 1956, 45 páginas. Com dedicatória autógrafa do autor.

- Jaime Cortesão, Os Porrtugueses no Descobrimento dos estados Unidos, Lisboa, Seara Nova, 1949, 117 páginas.

- Vitorino Magalhães Godinho, O Mediterrâneo Saariano e as Caravanas do Ouro, São Paulo, Revista de História, 1955, pp. 69 a 134.

- Joel Serrão, o carácter social da Revolução de 1383, Lisboa, Seara Nova, 1946, 62 páginas.
Todos muito invulgares.

Memórias de um grande jurista português do século XIX

Antonio Luiz de Sousa Henriques Seco, Memórias do Tempo passado e o Presente para Lição dos

Vindouros, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1880-1889, 2 volumes com 804 e 598 páginas, bem

encadernados.

O autor foi professor da Universidade de Coimbra, combateu o cabralismo na Patuleia e desempenhou

diversos cargos políticos, Esta obra aborda temas como a Inquisição, as prisões e a justiça, Guerra

Peninsular, grande parte do I volume é dedicado, na sua maior parte, à pena de morte, com a relação dos

condenados. Cabralismo, Regeneração. Obra muito interessante sobre a nossa História política e a Justiça

no século XIX.

Alberto Monsaraz- 1ª edição autografada

Alberto de Monsaraz, Céus, Lisboa, Livraria Férin, 1951, 414 páginas. Bem encadernado. Com extensa

dedicatória autógrafa a Caeiro da Mata.

Revistas literárias (reedições fac-similadas esgotadas)

- Portugal Futurista, Lisboa, Contexto editora (1982)

- Exílio, Lisboa, Contexto Editora (1982),

- Centauro, Lisboa, Contexto Editora (1982)

- SW Cadernos de Almada Negreiros, Lisboa, Contexto Editora (1982)

Hospital de S. José (Lisboa)

-Exposição Sintética dos Fundamentos com que a Administração a cargo de quem se achava o Hospital de

S. José no ano de 1858, propôs a acção de libelo contra o Cobrador as rendas, Lisboa, Tipografia de L. C.

da Cunha, 1857 páginas.

- José Curry da Câmara Cabral, O Hospital Real de S. José e Anexos desde 7 de Janeiro de 1901 até 5 de

Outubro de 1910, Lisboa, Tipografia a Editora, 1915, 345 páginas, ilustrado.

Língua Portuguesa

- Joseph Piel, Os Nomes germânicos na Toponímia Portuguesa, Lisboa, Imprensa Nacional, 1937, 219 páginas.

- Maria Luísa Segura da Cruz, o Falar de Odeleite, Lisboa, INIC, 1991, 398 páginas.

- Joana Lopes Alves, A Linguagem dos Pescadores da Ericeira, Lisboa, junta Distrital de Lisboa, 1965, 258 páginas, ilustrada.

Salazar – Discursos Edição especial autografada

- Oliveira Salazar, Discursos 1928-1934, Coimbra, Coimbra Editora, 1935, 391 páginas.

- Oliveira Salazar, Discursos 1935-1937, Coimbra, Coimbra Editora, 1937, 399 páginas.
Muito bem encadernados. São os dois primeiros volumes dos Discursos, na edição especial numerada e assinada por Salazar, respectivamente exemplares nº 31 e nº 82.

Os japoneses em Timor na II Guerra Mundial

- Carlos Cal Brandão, Funo. Guerra em Timor, Lisboa, Edições AOU, 1946, 200 páginas.

- Capitão António de Oliveira Liberato, O Caso de Timor, Lisboa Portugália, (194-)243 páginas.

Encadernado.

- Capitão António de Oliveira Liberato, os Japoneses estiveram em Timor, Lisboa, Empresa nacional de Publicidade, 1951, 336 páginas.

- A. de Sousa Santos, Duas Palavras ao capitão Liberato a propósito do caso de Timor, Lisboa, Excelsior, 1947, 148 página.

- Cacilda dos Santos Oliveira Liberato, Quando Timor foi notícia. Memórias, Braga, Editorial Pax, 1972, 205 páginas.

- José dos Santos Carvalho, Vida e Morte em Timor durante a Segunda Guerra Mundial, Lisboa, Livraria Portugal, 1972, 208 páginas, bem encadernado, dedicatória do autor.

Conjunto muito invulgar e difícil de reunir.

Campanhas ultramarinas

Belo de Almeida, Meio Século de Lutas no Ultramar. Subsídios para a História das Campanhas do Exército

Português de terra e Mar no Império Colonial, Lisboa, Saciedade de geografia de Lisboa, 1937, 2790

páginas, bem encadernado. Obra muito útil, com a resenha de todas as campanhas ultramarinas em todos

os territórios, da Guiné a Timor.

Campanha de 1895 em Moçambique

António Enes, A Guerra d’África em 1895. Memórias, Lisboa, Tipografia do Dia, 1898, 631 páginas, com

dois mapas desdobráveis. Sem capas de brochura. Bem encadernado. Obra fundamental para o estúdio

das campanhas de Moçambique de 1895.